Foram “brilhantes” as prestações artísticas da
Orquestra Gulbenkian, do maestro francês
Frédéric Chaslin, e da Soprano, também de nacionalidade francesa,
Patricia Petibon, que interpretaram
Música Espanhola Moderna.
A “Plateia” aderiu sem reserva à explicitação das obras de
Maurice Ravel (Alborada del gracioso);
Henrique Granados (Tonadillas: La maja dolorosa II; Tonadillas: El mirar de la maja);
Joaquin Turina (Poema en forma de canciones: Cantares);
Manuel de Falla (El amor brujo: Danza ritual del fuego; La vida breve:"!Vivan los que rien!"; La vida breve: Danza española nº 1);
Nicolas Bacri (Melodias de la melancolia: A la mar, op. 119 nº 1);
Amadeo Vives (Doña Francisquita: Fandango);
Gerónimo Giménez (La tempranica:"La tarántula é um bicho mú malo (Zapateado);
Frederico Morena Torroba (La marchenera: Petenera);
Emmanuel Chabrier (Gwendoline: Abertura);
Marie-Joseph Canteloube (Chants d´Auvergne II: La delaissádo; Chants d´Auvergne III: Malurous qu´o uno fenno);
Jules Massenet (Thais: Méditation; Manon: "Adieu, notre petite table"; Manon: "Obéissons quand leur voix appelle" (Gavotte);
Leonard Bernstein (Candide: Abertura; Candide: "Glitter and be gay").
A Soprano
Patricia Petibon, graciosa, delicada e divertida, cantou e encantou o público.
O maestro
Frédéric Chaslin, ao dirigir a Orquestra e ao simultaneamente "bater" palmas, "contagiou" e entusiasmou a assistência que, "obediente", as "bateu" também, ritmadas pelo ilustre maestro.
Hoje, apresentar-se-á o
HAGEN QUARTET, para interpretar o Quarteto para Cordas nº 15, em mi bemol menor, op. 144, de Dmitri
Chostakovitch, e Quarteto para Cordas nº 15, em Sol maior, D. 887, de Franz
Schubert.
O
HAGEN QUARTET, constituído em 1981 por quatro irmãos austríacos, actuará em Música de Câmara.
Desta vez, um dos violinos estará com RAINER SCHMIDT; o outro violino será tocado por LUKAS HAGEN; a viola caberá a IRIS HAGENJUDA; do violoncelo se encarregará CLEMENS HAGEN.
Assinale-se que, desde 2013, os instrumentos tocados são os famosos
PAGANINI, construídos por António
STRADIVARI.
(imagem de: theguardian.com)