Tal como o título indica aqui escreve-se sobre tudo e mais alguma coisa... :P
23 março 2016
A PAIXÃO SEGUNDO SÃO JOÃO na Gulbenkian
Ontem e hoje, a PAIXÃO SEGUNDO SÃO JOÃO, BWV 245 de Johann Sebastian BACH, foi (é) interpretada pelo CORO e ORQUESTRA GULBENKIAN, dirigidos pelo maestro Michel Corboz.
BACH compôs esta importante obra musical no final de 1723 e no início de 1724, e destinava-se à apresentação do Ofício de Vésperas de Sexta-Feira Santa.
Esta obra segue integralmente o Evangelho segundo São João na Traição e Captura de Jesus; na Interrogação e Flagelação; na Condenação e Crucificação; na Morte, e também o Evangelho segundo São João e São Mateus na Negação de Pedro e no Sepulcro.
A obra desenvolve-se através do Coro, do Recitativo, do Coral e da Ária.
Como instrumentistas destacam-se Marcelo Giannini, no órgão; Philippe Pierlot, na viola da gamba; Ricardo Ramos, no fagote e Sophie Perrier, na flauta.
Destaque, ainda, para os cantores Charlotte Müller Perrier (soprano); Úrsula Eittinger (meio-soprano); Topi Lehtipuu (tenor); François Rougier (tenor); Rudolf Rosen (barítono) e Jean-Luc Waeber (barítono).
BACH, nascido em Eisenach, em 21 de Março de 1685, faleceu em Leipzig, em 28 de Julho de 1750, e fez parte de uma família de sete gerações de compositores; quando compôs a PAIXÃO era Kantor da escola de São Tomé de Leipzig e director musical dessa mesma cidade.
Dispensamo-nos de enfatizar a valia musical do Coro e da Orquestra Gulbenkian.
Esta PAIXÃO é imperdível.
Hoje ao começo da noite, vá ao Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian.
(imagem de: cenaculodemaria.com.br)
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