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31 dezembro 2016

PROMISSOR ANO DE 2017!

O Tudoemaisalgumacoisaleonor manifesta a todos os seus visitantes um promissor ano de 2017!






(Imagem: foto da nossa árvore de Natal)

30 dezembro 2016

23 dezembro 2016

FELIZ NATAL!

O TUDOEMAISALGUMACOISALEONOR deseja a todos os seus visitantes um FELIZ NATAL e uma consoada muito bem confraternizada.



(Imagem: fotografia do nosso presépio)


20 dezembro 2016

16 dezembro 2016

LA BAYADÈRE!




Amanhã, no Teatro Camões, a COMPANHIA NACIONAL DE BAILADO (CNB), que comemora o seu 40.º aniversário, e a ORQUESTRA DE CÂMARA PORTUGUESA (OCP) interpretam LA BAYADÈRE (A BALADEIRA DO TEMPLO), obra clássica.

O libreto é de Sergei Khudekov e a direção musical caberá a Pedro Carneiro.

Este bailado, apresentado em versão integral, constitui uma estreia absoluta em Portugal, e foi estreado em S. Peterburgo, no século XIX.

O bailado traduz o relacionamento amoroso "de um rajá, um guerreiro, uma princesa, um faquir, um alto sacerdote hindu e uma bailadeira do templo".

A ação decorre na Índia e nos Himalaias.



Imagem de 'mundobailaristico.com.br'

15 dezembro 2016

FADO BARROCO - UM MEMORÁVEL SERÃO MUSICAL NA GULBENKIAN!





O espectáculo de ontem à noite no grande auditório da Gulbenkian foi ESPECTACULAR, e todos quantos a ele assistiram e ouviram ficaram completamente SENSIBILIZADOS e EXTASIADOS.

Intitulado FADO BARROCO, teve a excepcional prestação da soprano ANA QUINTANS, do fadista RICARDO RIBEIRO, da Guitarra Portuguesa, tocada por MIGUEL AMARAL, da VIOLA DE FADO, tocada por MARCO OLIVEIRA, da orquestra OS MÚSICOS DO TEJO, sob a direcção de MARCOS MAGALHÃES e MARTA ARAÚJO.

Interpretaram música portuguesa do Séc. XIII até à actualidade, e ... ... que interpretação e direcção!!!!

Perfeita conjunção e harmonia da voz soprano com a voz fadista, AFIRMARAM "A Guitarra Portuguesa, símbolo da música portuguesa" (1.º CAPÍTULO); "Portugal Medieval, raízes árabes e galaicas" (2.º CAPÍTULO); "Portugal Barroco" (3.º CAPÍTULO); "Fado puro" (4.º CAPÍTULO); "Lunduns e Modinhas" (5.º CAPÍTULO); "Fado e mais além" (6.º CAPÍTULO).

Todos ouvimos notáveis poemas, de Camões a Pedro Ayres de Magalhães; músicas consagradas, de Carlos Paredes, Rão Kyao a Madredeus.


Aplausos sem fim!

Repetições e continuações!

O público não queria "arredar pé"!

Imagem de Ana Quintans (bam150years.blogspot.com)
Imagem de Ricardo Ribeiro (oblogdamusicaportuguesa.blogspot.com)

01 dezembro 2016

DESCALÇOU O GOVERNO A "BOTA" DA C.G.D.?



No dia 30 de outubro de 2016 o signatário inseriu neste blogue uma mensagem intitulada: COMO DESCALÇARÁ O GOVERNO A "BOTA" DA C.G.D.?

Nessa data, os mass media produziam excitantes manchetes sobre a não apresentação da declaração de rendimentos e do património ao Tribunal Constitucional por parte do novo Presidente do Conselho de Administração da Caixa Geral de Depósitos, ANTÓNIO DOMINGUES, e de outros novos Administradores da mesma entidade bancária.

Na mesma altura, era noticiada a "querela" suscitada por alguns parlamentares relativamente à alegada remuneração anual, superior a € 420.000 euros, alegadamente atribuída a ANTÓNIO DOMINGUES, e era "proposto" que essa remuneração não deveria exceder a remuneração anual do primeiro-ministro, isto é, cerca de € 79.000 euros.

Dizia-se que, quer aquela omissão declarativa, quer aquela retribuição, resultavam de um alegado acordo estabelecido entre o Governo e ANTÓNIO DOMINGUES...

Sobre esse alegado acordo, nem o Governo, nem ANTÓNIO DOMINGUES, se pronunciaram (nem até esta data algo esclareceram)...

Naquela minha mensagem, sem deixar de referir a controvertida questão das DECLARAÇÕES, enfatizei que a questão realmente substantiva era a da RETRIBUIÇÃO (a sua muito sensível redução proposta por muitos parlamentares).

Entendi, então, que, certamente, ANTÓNIO DOMINGUES não aceitaria ser confrontado com essa possibilidade ... e que o episódio em causa bem poderia vir a encerrar-se com a sua demissão..., o que - em última instância - poderia (poderá) tornar inevitável uma cabal e transparente explicitação do Governo sobre os termos do alegado acordo.

No passado dia 23 de novembro de 2016 esta DEMISSÃO ocorreu, e foi aceite pelo Governo.

Há quem alegue que a sua causa terá sido uma aprovação legislativa por todos os partidos, com exceção do PS e da CDU, no sentido daquela declaração ser exigível aos novos Administradores da C.G.D.

Não é o entendimento do signatário, tanto mais que, após a renúncia ao cargo, em 28 de novembro de 2016, ANTÓNIO DOMINGUES procedeu à entrega da declaração no Tribunal Constitucional.

Mantenho assim o entendimento de que a DEMISSÃO se compatibiliza com a questão da, eventual, redução da retribuição e prejudica a sua aplicação ao demitido, mas reforçará a exigência do absoluto conhecimento do alegado acordo e da sua alegada quebra ou não por banda do Governo.

A DEMISSÃO poderá não permitir afirmar QUE O GOVERNO JÁ DESCALÇOU A "BOTA" DA C.G.D.