O filme que se estreou na semana passada pretenderá (?) revelar aspectos da personalidade do grande artista plástico austríaco, GUSTAV KLIMT (1862 – 1918), que fundou em 1897 o movimento austríaco denominado Sezession, que coincide em muitos aspectos com os da arte nova francesa e inglesa.
Na Áustria, KLIMT gerou muita controvérsia devido à sua pintura considerada muito ousada, pela exposição da nudez, da sexualidade e do erotismo.
Em contrapartida, em 1900, em Paris, o pintor foi homenageado durante a Exposição Universal.
A sua pintura mais famosa, o BEIJO, foi exposta pela primeira vez em 1908 e encontra-se actualmente no Museu de Belas-Artes de Estrasburgo.
Em 1911, na Exposição Internacional de Roma, KLIMT recebeu o primeiro prémio com o quadro A VIDA E A MORTE.
O filme impressiona por – na minha visão - revelar um homem delirante e libertino, personalidade inspiradora do seu notável talento.
É uma pena que o filme não permita uma visão significativa da sua importante obra !
(imagens: Il Bacio in http://www.ombradelsole.splinder.com; The Tree of Life in http://www.courses.missourstate.edu)
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