
A Assembleia da República resolveu recentemente (Resoluções nºs 38 e 39/2007, de 20 de Agosto) estabelecer como orientação no seu funcionamento a eficiência energética e a redução das emissões de gases com efeito de estufa e conhecer os actuais níveis de consumo energético e hídrico, com vista a adoptar medidas que conduzam a um acréscimo de poupança, racionalização e redução do desperdício.
Uma das orientações já definidas consiste na avaliação da viabilidade de colocação, nas instalações da A.R., de sistemas de produção de energia a partir de fontes renováveis ...
Desconhecia-se que a Assembleia da República, para além de fonte legislativa, fosse, também, fonte de emissão de dióxido de carbono e causa de desperdício energético e hídrico.
Mas é de saudar o reconhecimento autocrítico e aplaudir tão boas intenções !
(imagem de "2rosas.weblog.com.pt")
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