Comemora-se o DIA MUNDIAL DO LIVRO E DO DIREITO DE AUTOR.
Esta comemoração iniciou-se em 1996, quando a UNESCO (http://www.UNESCO.pt)
decidiu escolher o dia de S. Jorge para recordar uma velha tradição catalã que consistia na oferta pelos cavaleiros de rosas vermelhas de S. Jorge às suas damas, ao que estas retribuiam com livros.
A importância do livro - como veículo de informação e de conhecimento - por mais que seja referida, nunca será suficientemente realçada.
A história do livro começou há 4000 anos.
"Surgido na China e na Coreia, no segundo milénio antes de Cristo, o livro fabricado com folhas de palmeira, tábuas de madeira polida, folhas de seda e papel também apareceu na Assíria e na Caldeia, como placas de argila. Só no Egipto ele é escrito em papiro, em forma de rolo ou, depois, quadrado. Na Ásia Menor, na Grécia e depois no mundo romano, foi utilizado o pergaminho (pele de carneiro, de cabra ou bezerro) alvejado e polido.
Na época do imperador romano Augusto, teve-se a ideia de cortar o pergaminho em folhas, dobrá-las e cosê-las em cadernos, para dar ao livro ou códice o aspecto rectangular que tem conservado desde então.
O trabalho longo e caro dos escribas começou a ser substituído por meios mecânicos, destacando-se nesse processo o xilógrafo Johann Gutemberg, que no início do século XV aperfeiçoou a tipografia, dando à imprensa um importante desenvolvimento"(in http://www.editora.ufjf.br/htm/estoria.htm).
A importância do livro - como veículo de informação e de conhecimento - por mais que seja referida, nunca será suficientemente realçada.
A história do livro começou há 4000 anos.
"Surgido na China e na Coreia, no segundo milénio antes de Cristo, o livro fabricado com folhas de palmeira, tábuas de madeira polida, folhas de seda e papel também apareceu na Assíria e na Caldeia, como placas de argila. Só no Egipto ele é escrito em papiro, em forma de rolo ou, depois, quadrado. Na Ásia Menor, na Grécia e depois no mundo romano, foi utilizado o pergaminho (pele de carneiro, de cabra ou bezerro) alvejado e polido.
Na época do imperador romano Augusto, teve-se a ideia de cortar o pergaminho em folhas, dobrá-las e cosê-las em cadernos, para dar ao livro ou códice o aspecto rectangular que tem conservado desde então.
O trabalho longo e caro dos escribas começou a ser substituído por meios mecânicos, destacando-se nesse processo o xilógrafo Johann Gutemberg, que no início do século XV aperfeiçoou a tipografia, dando à imprensa um importante desenvolvimento"(in http://www.editora.ufjf.br/htm/estoria.htm).
Hoje em dia, com o avanço tecnológico, o formato dos livros alterou-se profundamente e já existem livros electrónicos e em CD.
Dizia-se até que os livros impressos iriam desaparecer, previsão que - felizmente para todos aqueles que não abdicam de manusear e cheirar o papel - não parece confirmar-se; por exemplo, em Portugal editaram-se em 2005, cerca de 16000 livros.
As iniciativas relativas à comemoração deste DIA serão inúmeras e variadas, a maioria organizadas pelas bibliotecas que existem por todo o país.
Destacamos, porém, a EXPOSIÇÃO DE FOTOGRAFIA / DIA MUNDIAL DO LIVRO, intitulada O livro de dentro para fora, organizada pela Biblioteca Nacional e que se encontra a decorrer desde 21 de Abril até 13 de Maio de 2006 (http://www.bn.pt).
Importa referir que o DIA que se comemora não é apenas o do LIVRO mas, também, o do DIREITO DO AUTOR.
Com isto, pretende-se, igualmente, chamar à atenção para a necessidade de salvaguardar os direitos dos criadores das obras literárias, para se evitar a sua usurpação e contrafacção.
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