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29 maio 2015

Messa da REQUIEM de VERDI pelo Coro e Orquestra Gulbenkian!




Para homenagear o poeta e romancista Alexandro Manzoni, escritor romântico italiano falecido em 22 de Maio de 1873, e que considerou uma tragédia nacional, VERDI (10/10/1813 – 27/01/1901) compôs um Requiem à sua memória.

Este Requiem foi realizado entre 25 de Junho de 1873 e 10 de Abril de 1874, e estreado em Milão, em 22 de Maio de 1874.

O Requiem seria uma obra colectiva, [onde cada andamento ficaria à responsabilidade “dos mais distintos” compositores italianos].

Este projecto não se concretizou, [tendo VERDI aproveitado a secção que lhe estava atribuída, o Libera me, para basear a Messa da Requiem per l’anniversairo della morte di Alessandro Manzoni].

Não obstante VERDI ter sido um dos compositores das mais famosas óperas (p. ex. Don Carlos; Aida; Otello; Falstaff) este Requiem não constitui verdadeiramente uma ópera, mas a inolvidável obra que será apresentada no Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian, com a direcção de Paul McCreesh, Maestro Titular da Orquestra Gulbenkian.




(Imagem de: Imgkid.com)

21 maio 2015

A maestrina JOANA CARNEIRO dirige!




Hoje, no Grande Auditório da Fundação Gulbenkian, a maestrina JOANA CARNEIRO dirige a Orquestra Gulbenkian e o violoncelista PAVEL GOMZIAKOV, na execução das obras Don Juan, op.20, de Richard Strauss; Variações sobre um tema rococó, op.33, de Tchaikovsky; Pétrouchka (rev. 1947), de Stravinsky.

O compositor alemão RICHARD STRAUSS (11/6/1864 - 8/9/1949) criou Don Juan, em 1888; o compositor russo Piotr Ilitch Tchaikovsky (7/5/1840 – 6/11/1898) compôs as Variações sobre um tema rococó, op.33, em 1876/77, e o compositor Igor Stravinsky (17/6/1882 – 6/4/1971) escreveu Pétrouchka em 1910/1911), obra revista em 1947.

JOANA CARNEIRO, Maestrina Convidada da Orquestra Gulbenkian e Directora Artística do Estágio Gulbenkian para Orquestra, vem-se destacando “entre os mais promissores jovens maestros da sua geração”.

PAVEL GOMZIAKOV é um violoncelista russo que “ao longo do seu percurso de formação venceu vários concursos internacionais”.


(imagem de: imgartists.com)

19 maio 2015

“O que é NACIONAL é bom”!




Em maré de debate sobre a nova ortografia do português, “lembrou-se” Sua Excelência o Secretário de Estado da Cultura, mediante despachos publicados no Diário da República de ontem (18/05/2015), 2ª série, de determinar que os Museus da Música e Grão Vasco passassem, doravante, a denominar-se Museus Nacionais (Museu Nacional da Música e Museu Nacional Grão Vasco).

Naturalmente que na origem destas decisões não foi considerada a publicidade que, em determinadas épocas, afirmava que ”o que era NACIONAL era bom!”, assinalando-se aqui a publicidade da fábrica “NACIONAL”, nomeadamente no que respeitava às suas farinhas, massas e bolachas.

Tendo verificado que esta denominação não contemplou todos os Museus, pelo menos os que a ela legitimamente podem aspirar, designadamente o Museu da Marinha, aguardamos que também este Museu (e porventura outros), que já é BOM, venha também a merecer a mesma referida menção de NACIONAL.




(Imagem de: national.pt)

03 maio 2015

VIVAM AS MÃES!




Hoje é DIA DA MÃE!

QUE A INFINITA IMPORTÂNCIA DAS MÃES SEJA INFINITAMENTE RECONHECIDA!


VIVAM AS MÃES!

LONGA VIDA PARA AS MÃES!


(imagem de: capaparaface.ebook.com.br)

01 maio 2015

1º DE MAIO – DIA DO TRABALHADOR!




O 1º de Maio, como dia internacional dos trabalhadores, tem origem numa gigantesca greve e manifestação de trabalhadores realizada em 1886, em Chicago, EUA; os trabalhadores reivindicavam a criação da jornada diária de oito (8) horas de trabalho.

Este acontecimento gerou uma repressão sangrenta, tendo-se verificado mortos, feridos, e detidos muitos trabalhadores.

Nos anos que se seguiram, os trabalhadores não mais deixaram de se manifestar pela redução do horário diário de trabalho.

No dia 23 de abril de 1919, o Senado francês acolheu a jornada de trabalho com a duração de oito (8) horas, e instituiu o dia 1 de Maio, como feriado e dia dos trabalhadores, efeméride quase mundialmente reconhecida.

Em Portugal, durante o regime de Salazar / Marcelo Caetano sempre foi violentamente reprimida a pretensão dos trabalhadores comemorarem o 1º de Maio.

Após o 25 de Abril de 1974, o 1º de Maio passou a ser feriado, também em Portugal, aproveitando, os que se manifestam, para apresentarem as suas exigências de natureza laboral, social e política.

Em Portugal, o 1º de Maio, continua a afirmar-se como uma data histórica, anualmente assinalada, constituindo um direito ainda não reconhecido universalmente!



(imagem de: serracastelhana.com.br)